quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Jornalismo é Terrorismo


Devido ao triste incidente ocorrido neste post já toda a Comunicação Social aponta o dedo aos Ultras sem saberem ainda muito bem o que se passou. A morte não tem cor e a vida não tem preço.

Mas tinha de vir um filho da puta de um entendido do caralho mandar filetes de pescada com este "artigo de opinião". Sinceramente não tenho muito mais a acrescentar à resposta dos White Angels que vou passar a citar:

"Era expectável que após o acontecido em Braga, a imprensa aproveita-se o momento para tentar destruir ainda mais a imagem dos Ultras em Portugal. Contudo, ainda nada levou a acreditar que a morte do adepto bracarense tivesse qualquer ligação direita com o Movimento Ultra ou com qualquer tipo de confronto entre claques. A continuidade da imprensa em tentar destruir o nosso movimento através do aproveitamento de uma notícia da morte de um adepto de futebol, ainda mais vem a provar o quão porcos e desrespeitosos estes jornaleiros podem ser.

Engraçado que nesta noticia o próprio jornalista aproveita para dizer que, ‘Não importa muito saber como foi. Importa sobretudo saber porque aconteceu.’ A conclusão que é tirada, é que a morte de um adepto é completamente ignorada, a morte de um ser humano passa a ser desrespeitada, pois o objectivo da notícia é mesmo iniciar um ataque ao Movimento Ultra em Portugal. Onde fica a coerência?

Pode ser dito que nas claques ‘acolitamos criminosos e indigentes’, assim como aceitamos qualquer outra pessoa, pois independentemente do que qualquer um é fora da bancada, para nós o importante é apoiar a equipa, não existindo qualquer barreira, nem elitismo sobre quem tem o direito ou não de o fazer, pois isso iria contra o direito de liberdade que qualquer cidadão no nosso país deve ter. Dentro de uma claque não existem ricos ou pobres, engenheiros ou trolhas, envolvemos todos os sectores da sociedade num grupo, para apoiar um amor comum, e digam-nos lá em quantos mais sítios isso é possivel... Apesar de tudo, a vida pessoal de cada um não deve de qualquer modo ter influência na sua estadia ou não num grupo de Ultras, pois qualquer pessoa deve ser responsável e sofrer as consequências dos seus actos.

É também surreal dizerem neste artigo que as claques são desnecessárias no futebol, especialmente quando estámos num país onde tirando poucos clubes, alguns estariam condenados a bancadas completamente despidas caso não tivessem a presença dos seus grupos de Ultras dispostos a fazer viagens de norte a sul do país para apoiar as suas equipas. Infelizmente são demasiados os clubes dependentes somente dos seus Ultras para terem algum apoio quando sobem aos relvados, e isso sim deveria ser um problema, perceber o porquê de no nosso país existirem tantos clubes sem adeptos no estádio, sem cor, sem apoio, sem qualquer tipo de suporte humano, tirando os seus Ultras.

Portanto a nossa conviccção é que se querem ver futebol português resumido a menos de 6 clubes, acabem com as claques em Portugal, façam-no, e cedo se aperceberão que acabam também com o futebol português!

As nossas rivalidades são existentes, e nunca foram negadas, contudo, o mesmo é visivel na política, entre empresas, até mesmo entre bairros e vizinhos, mas quando se aplica aos Ultras, tudo serve para achincalhar um movimento que dá alma ás bancadas dos estádios em Portugal. Pois bem, nós cá contiuamos, ano após ano, de estádio em estádio, mil ou dez, faça chuva ou sol, porque acreditamos numa filosofia de devoção e eterna lealdade aos nossos respetivos clubes.

As cores são diferentes, a luta é igual!

Cumprimentos,
Ultras White Angels
QUEM NOS VIU NASCER, NUNCA NOS VERÁ MORRER!"

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